Caso, Lívia, os doces astros
Morram na chuva vital
Não chores: pois ao redor
Das estrelas há a beleza
Que dorme em teus olhos calmos
Que dança em teus rostos claros
E negros, como da noite
Pele – manto de luz contra…

E caso tu, meu resquício
Do Éden, leias estes versos
Co’ coração no papel
Falho, peço só a ti apenas
Que o guarde em alma segura:
Talvez na minha, talvez
Na dos outros, mas que sempre
Seja em anjo igual a ti!